Parque de Exposições recebe grande evento gospel neste sábado

domingo, 6 de outubro de 2013 comentários


Do G1 BA
Diversas atrações da música gospel estarão reunidas neste sábado (5), em festa no Parque de Exposições, na Avenida Paralela, em Salvador.
O evento "Clama Bahia" está marcado para começar às 18h. Entre as atrações estão Fernanda Brum, Lázaro, Som e Louvor, Diante do Trono, Nívea Soares, Mariana Valadão, e DJ Adelson.
Caravanas em ônibus são esperadas para participar do evento, o que deve movimentar a Avenida Paralela durante a tarde. Agentes da Transalvador farão o monitoramento do fluxo.
Serviço
Clama Bahia (8ª edição)
Parque de Exposições, Avenida Paralela, em Salvador, 18h
Atrações: Diante do Trono,Talles Roberto, Fernanda Brum, Lázaro: ex-Olodum, Nívea Soares, Som e Louvor, Mariana Valadão, Pedras Vivas, Rodrigo Luz, Felippe Valadão, DJ Adelson, Átrios do Reis, Tenda Eletrônica.

Caio Fábio diz que deixou de ser evangélico para pregar o evangelho

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Em seu programa na “Vem e Vê TV” Caio Fábio disse que não é mais evangélico e que escolheu deixar de ser, para poder seguir o Evangelho de Jesus e pregá-lo até mesmo para os evangélicos.
O vídeo postado na internet mostra o ex-reverendo presbiteriano dizendo que toma cerveja e gosta de vinho e licores. Sabendo que poderá ser criticado por essas declarações ele diz que a pessoa que se chocar com o fato dele tomar bebidas alcoólicas terá dois trabalhos: “um de ficar e outro de ‘desficar’”.
“A minha religião proíbe impor abstinência às pessoas como Paulo diz”, disse Caio Fábio. “Eu não sou evangélico, ao contrário, eu tive que deixar de ser evangélico para ser do Evangelho de Jesus”.
Ele lembra que já foi o ícone entre os evangélicos e que sempre era procurado para representá-los. “Chegou uma hora que eu concluí que para eu ser útil à Igreja eu precisava sair”.
Caio Fábio lembra que na época muitas pessoas não concordaram com a sua saída e que mesmo depois muitas denominações, incluindo a Presbiteriana, o convidaram para fazer parte e voltar a ser pastor evangélico.
Não querendo mais fazer parte do que ele chama de “cinismo”, Caio Fábio passou a escrever um glossário redefinindo palavras e termos que, em sua visão, os evangélicos fizeram perder o sentido.

A libertação que vem do Evangelho

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O magistério e a ação pastoral do papa Francisco são o fruto maduro da Conferência Geral do Episcopado Latino-Americano realizada em Aparecida, em maio de 2007, da qual o cardeal Jorge Mario Bergoglio foi protagonista e figura de destaque. A Conferência de Aparecida indicou no "discípulo missionário" o sujeito da presença da Igreja na sociedade para que os povos latino-americanos tenham vida plena. O sujeito é quem tem consciência de si mesmo, de sua originalidade e  missão. O novo sujeito que está na origem da libertação cristã nasce de algo diferente do puro dinamismo natural, não é fruto do esforço humano, nem mesmo do planejamento pastoral. A originalidade é dada pela irrupção do Espírito na história. Daqui procede a força profética da Igreja na América Latina, que assume a missão proclamada por Jesus na sinagoga de Nazaré: "O Espírito do Senhor está sobre mim, porque Ele me ungiu e me enviou para levar aos pobres a boa notícia " (Lc 4, 18). Daí a vigorosa afirmação da evangélica opção preferencial pelos pobres. Trata-se exatamente e simplesmente da pobreza evangélica e do testemunho de vida em meio às pessoas, como vemos no ser e no agir do papa Francisco.
A disputa aberta na teologia latino-americana não era tanto sobre o uso da análise marxista (amplamente admitida em certos lugares da galáxia da Teologia da Libertação) e menos ainda sobre a necessidade de mediação das ciências sociais, mas sobre a origem da novidade cristã e sobre o seu impacto específico na sociedade dominada pela injustiça, pella exploração do capitalismo neoliberal e pela pobreza escandalosa do continente latino-americano. O longo caminho que levou às duas instruções da Congregação para a Doutrina da Fé, em 1984 (Libertatis nuntius) e em 1986 (Libertatis conscientia), e que se seguiu a elas, resultou no maravilhoso evento de graça que foi a Conferência de Aparecida , da qual pude participar.
O seu ponto de partida não foi a análise social mas a fé de um povo feito na sua grande maioria de pobres, fazendo uso do método ver, julgar e agir, “a partir dos olhos e do coração dos discípulos missionários”. Diz o nº 19 do documento final: “Em continuidade com as Conferências Gerais anteriores do Episcopado Latino-Americano, este documento faz uso do método “ver, julgar e agir”. Este método implica em contemplar a Deus com os olhos da fé através de sua Palavra revelada e do contato vivificador dos sacramentos a fim de que, na vida cotidiana, vejamos a realidade que nos circunda à luz de sua providência, e a julguemos segundo Jesus Cristo, Caminho, Verdade e Vida, e atuemos a partir da Igreja, Corpo Místico de Cristo e sacramento universal de salvação, na propagação do Reino de Deus, que se semeia nesta terra e que frutifica plenamente no Céu”.
O documento começa com uma solene "ação de graças a Deus", e tem como perspectiva "a alegria de ser discípulos e missionários de Jesus Cristo". A introdução e o primeiro capítulo indicam a perspectiva de fé em que se move o texto no seu olhar analítico da realidade, no desenvolvimento dos critérios de juízo e nas perspectivas de ação. Sabe-se que o presidente da Comissão para a elaboração do documento final de Aparecida era o arcebispo de Buenos Aires, cardeal Bergoglio. Com um estilo sapiencial, o Documento de Aparecida na introdução afirma: “O que nos define não são as circunstâncias dramáticas da vida, nem os desafios da sociedade ou as tarefas que devemos empreender, mas todo o amor recebido do Pai, graças a Jesus Cristo pela unção do Espírito Santo” (n.º 14). Esta referência inicial à Santíssima Trindade foi positivamente solicitada por causa de uma intervenção decisiva do cardeal Bergoglio, da qual também fala,  com certo pesar, um comunicado da agência Adista (no nº 46 de 23/06/2007, escrito por Marcello Barros). Um dos delegados brasileiros, o bispo de Jales, dom Demétrio Valentini, comentou que a Conferência ‘concretizou um dos seus maiores objetivos, o de retomar o caminho da Igreja na América Latina, fortalecendo a identidade e superando perplexidades que impediam a sua ação’. Pena que, uma vez estabelecido, o método não foi depois aplicado com rigor, pois a análise da realidade – o "ver" – foi precedida por um capítulo introdutório sobre “os discípulos missionários”. Como conta o teólogo argentino de Ameríndia, Eduardo de la Serna, o pedido para colocar este capítulo no início da segunda parte foi rejeitado na votação, apesar de ter sido apresentado por 16 presidentes de Conferências Episcopais. Quem se manifestou contrariamente, antes da votação, foi o cardeal Jorge Mario Bergoglio, presidente da Conferência Episcopal da Argentina e da Comissão de Redação, argumentando que com relação à dureza da realidade era melhor começar com uma espécie de doxologia (hino de louvor a Deus ).
Assim, o esquema do documento valoriza a tradição da teologia e da pastoral latino-americana, mas, ao mesmo tempo, coloca em evidência a perspectiva da fé. Certamente ela não estava ausente, mas em certos desenvolvimentos tinha sido dada como descontado, devendo preocupar-se, sobretudo, com a gravidade de uma situação social cheia de conflitos e, especialmente, com o clamor dos pobres. Neste sentido, a ajuda em entender toda a problemática conforme a posição de Clodovis Boff a partir de um artigo da Revista Eclesiástica Brasileira sobre a questão do pobre como princípio epistemológico da Teologia da Libertação. “Quando se questiona o pobre como princípio e se pergunta se não è antes o Deus de Jesus Cristo, a Teologia da Libertação costuma recuar e não nega. E nem poderia, pois Deus está em primeiro lugar, por definição. […] O que faz problema è a sua indefinição sobre uma questão que é capital na esfera do método” . O dado da fè “representa um dado pressuposto, que ficou para trás, e não um princípio operante que continua sempre ativo. […] Pois o primado da fé, como não pode ser dado por descontado do ponto de vista existencial, também não pode sê-lo do ponto de vista epistemológico” (Teologia da Libertação e volta ao fondamento, in REB, fasc. 268, out/2007, passim pp. 1002-1004).
Esta ambiguidade é superada pela Conferência de Aparecida, tanto na estrutura geral do documento quanto na presença viva da fé em cada momento de seu desenvolvimento, desde o olhar para a dura realidade até o seu julgamento e a prática consequente. Trata-se, porém, de uma ambiguidade sempre presente. Por isso, o papa Francisco, em sua recente viagem ao Brasil para a Jornada Mundial da Juventude, no encontro com o presidente do Celam, voltava sobre o assunto no ponto 4, quando, ao apresentar algumas tentações contra o discipulado missionário, falou da “ideologização da mensagem evangélica” e afirmou: “É uma tentação que se verificou na Igreja desde o início: procurar uma hermenêutica de interpretação evangélica fora da própria mensagem do Evangelho e fora da Igreja. Um exemplo: a dado momento, Aparecida sofreu essa tentação sob a forma de “assepsia” . Foi usado, e está bem, o método de “ver, julgar, agir” (cf. n.º 19). A tentação se encontraria em optar por um "ver" totalmente asséptico, um “ver” neutro, o que não é viável. O ver é sempre influenciado pelo olhar. Não há uma hermenêutica asséptica. Então a pergunta era: com que olhar vamos ver a realidade? Aparecida respondeu: Com o olhar de discípulo. Assim se entendem os números 20 a 32. Existem outras maneiras de ideologização da mensagem, e, atualmente, aparecem na América Latina e no Caribe propostas desta índole. Menciono apenas algumas: a) O reducionismo socializante. É a ideologização mais fácil de descobrir. Em alguns momentos, foi muito forte. Trata-se de uma pretensão interpretativa com base em uma hermenêutica de acordo com as ciências sociais. Engloba os campos mais variados, desde o liberalismo de mercado até às categorizações marxistas...”.
Se o papa fala disso, significa que ainda podem subsistir as tentações e as ambiguidades. Certamente Aparecida deu uma contribuição significativa e marcou uma mudança de posição, que é válida não só para a América Latina mas para toda a Igreja. Isso se tornou possível graças ao magistério e ao testemunho do papa Francisco, que quer "uma Igreja pobre para os pobres".
Antes de sua eleição, Aparecida foi praticamente ignorada na Itália e na Europa e em outras partes do mundo, apesar das várias intervenções dos bispos latino-americanos nos últimos dois sínodos. Aparecida, numa fase não mais eurocêntrica, coloca-se hoje como um magistério não só regional mas oferecido a toda a Igreja em suas escolhas específicas, que constituem o desenvolvimento do Concílio Vaticano II. A começar pela opção pelos pobres à inculturação da fé, ao protagonismo dos leigos na luta pela justiça contra as estruturas sociais e econômicas injustas, passando pelas comunidades eclesiais de base até chegar às pequenas comunidades, etc. Tudo é valorizado: a vida, a família, o renascimento vigoroso da religiosidade popular, a liturgia, a arte, a cultura, as vocações, os jovens, os movimentos e as novas comunidades, etc. O tema dominante, no entanto, continua sendo a missão, especialmente na terceira parte do documento com o título sugestivo A vida de Jesus Cristo para nossos povos.
Da experiência latino-americana e de Aparecida deriva esse contato direto com as pessoas, esse assumir os problemas das pessoas levando a esperança de Cristo. Tudo é abraçado a partir da fé. Esta clara posição evangélica é um dom do Espírito e do seu poder, que age no povo fiel e que culmina na Conferência de Aparecida. Agora o papa Francesco a estende para toda a Igreja. Não se trata de uma teologia particular (como também se pode notar na entrevista concedida pelo papa à Civiltà Cattolica) mas do coração evangélico da libertação cristã. Assim se projeta não apenas uma "Missão continental", como está acontecendo na América Latina, mas uma verdadeira "Conversão pastoral" e uma "Missão permanente", em diálogo com as várias religiões e com as expectativas mais verdadeiras do mundo contemporâneo.

Pastor Silas Malafaia diz que postura da imprensa sobre o projeto de “cura gay” é uma “afronta à inteligência”

quinta-feira, 20 de junho de 2013 comentários
Pastor Silas Malafaia diz que postura da imprensa sobre o projeto de “cura gay” é uma “afronta à inteligência”
A aprovação do projeto apelidado de “cura gay” na Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara dos Deputados foi amplamente divulgado pela imprensa, e alvo de críticas por entidades como a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e Conselho Federal de Psicologia (CFP).
O pastor Silas Malafaia classificou a postura da imprensa na divulgação da notícia como “uma afronta à inteligência humana”. Grande parte dos veículos de comunicação transmitiu a ideia de que o projeto impõe aos psicólogos a obrigação de tentar reverter a preferência sexual de homossexuais. “A imprensa brasileira na sua grande maioria engole tudo o que o ativismo gay promove, como verdade absoluta, sem o mínimo de análise imparcial”, afirmou Malafaia.
“O projeto tem a ver com Direitos Humanos. Nenhuma entidade de classe profissional, religiosa ou quem quer que seja, pode impedir uma pessoa de buscar ajuda se ela assim desejar e decidir. O que o Conselho Federal de Psicologia fez ao impedir que psicólogos tratem de homossexuais que vão pedir ajuda sobre a sua sexualidade, é uma afronta a Constituição e a própria ciência. Por que um heterossexual pode pedir ajuda a um psicólogo sobre sua sexualidade e um homossexual não? Em que parâmetros científicos e também legais você pode impedir um profissional de ajudar quem o procura?”, questionou Malafaia, que também é psicólogo.
Segundo o pastor, a postura contrária ao projeto por parte do CFP se deve a uma ideologia política, e não segue parâmetros mundiais na área: “O Conselho Federal de Psicologia está ideologizado pelos ‘esquerdopatas’ e pelo movimento gay. Pasmem os senhores: nenhum conselho ou sociedade de psicologia no mundo tem uma resolução tão imbecil e esdrúxula como esta. Em nenhum lugar do mundo o psicólogo é impedido de tratar quem o procura. É vergonhoso ver as ciências humanas virarem ciências exatas e servir ao ativismo gay”, criticou.
Em seu texto, Malafaia resume sua crítica dizendo que houve distorção dos fatos: “A safadeza da questão é que querem passar para a sociedade como se alguém estivesse obrigando os homossexuais a mudarem o seu comportamento, porque todos nós sabemos que qualquer psicólogo e médico que queira impor um tratamento a uma pessoa que não o deseja, é passivo de punição”, escreveu.

Festival da música gospel acontece em 18 cidades de Rondônia

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Fernandinho toca percussão durante seu show no Festival Promessas 2012 (Foto: Flavio Moraes/G1)Fernandinho será uma das atrações no festival de música gospel 'Viva Rondônia' (Foto: Flavio Moraes/G1)
O feriado estadual do Dia do Evangélico, comemorado nesta terça-feira (18) em Rondônia, reúne vários cantores gospel em um festival de música que começa nesta segunda (17) em 18 cidades do estado. O 'Viva Rondônia' conta com nomes do cenário nacional de múscia gospel, como Fernandinho, André e Mariana Valadão, Davi Sacer, Mattos Nascimento e a dupla Daniel e Samuel, e encerra no dia 21 de junho. Os shows começam a partir das 19h30, diariamente.
Rodrigo Guerreiro é um dos organizadores do 'Viva Rondônia' e contou ao G1 que em 2012 o evento atraiu 50 mil pessoas. Para este ano, o organizador espera, em todos os municípios que acontecerão os shows, mais de 180 mil fiéis no festival. "Estamos desde o ano passado realizando este evento, que é o maior do estado, e este ano acontecerá shows simultâneos em várias cidades", explica.
Em Porto Velho, as atrações esperadas para o festival são o cantor Fernandinho e Mariana Valadão, com pré-show da banda Restaura o Teu Altar. O palco para as apresentações está sendo montado na Avenida Migrantes e a entrada para o evento é um quilo de alimento não-perecível.

Cantora gospel Mariana Valadão se apresenta nesta terça na cidade dePorto Velho

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Acontece na noite desta terça-feira (18) o show com a cantora gospel Mariana Valadão, em Porto Velho. A apresentação faz parte da programação do feriado estadual do Dia do Evangélico, o festival ‘Viva Rondônia’, em 18 cidades do estado, que se encerra dia 21 de junho. No primeiro dia de apresentações, segunda-feira (17), o cantor Fernandinho reuniu milhares de pessoas na capital.
Fernandinho diz que as pessoas cantam alto e pulam muito, o que motiva ainda mais as apresentações. “O que eu faço no palco é simplesmente o que eu faço dentro da minha casa, dentro da minha igreja local. Nós somos ministério que nasceu dentro da igreja, continua dentro da igreja e vai terminar dentro da igreja. Então, tudo começa na igreja”, conta Fernandinho que diz que começou tocando bateria.
Durante o show, o cantor mostrou ao público canções do novo CD ‘Teus sonhos’. “Eu me sinto honrado por Deus. Retornar a Rondônia é maravilhoso", afirma o cantor.
As amigas da Igreja Internacional da Graça se reuniram e foram juntas ver as apresentações. "É muito importante tá na presença de Deus. Ta sendo maravilhoso", diz a estudante Luana Paula. Bianca Sampaio lembra que o show revela a presença de Deus. "É muito bom, porque Jesus está em todo canto", diz Bianca.
Para a pastora Adilha da Igreja Pentecostal, do Bairro São Francisco, o momento é de pedir por melhorias em Porto Velho. "Pra gente é uma alegria muito grande. Até porque esse movimento trazendo bênção pra nossa cidade, pro nosso estado. Muita felicidade pra gente", espera Adilha.
Antes do show oficial, a banda RTA, de Porto Velho se apresentou. Nesta terça-feira, as apresentações devem começar por volta das 19h30 (horário local).

ATENÇÃO IGREJA ! Papa destaca importância da união dos povos que recebem o Evangelho

domingo, 26 de maio de 2013 comentários
AGÊNCIA ANSA
Cidade do Vaticano – O papa Francisco, destacou a importância da união dos povos que recebem o Evangelho, na audiência geral de hoje no Vaticano. “Levar o Evangelho a todos os povos é uma experiência que deve unir e não pode dividir”, afirmou o Papa.
O Pontífice, recordando os papas Paulo VI e Bento XVI, convidou todos os cristãos a se perguntarem se “me deixo guiar pelo Espírito Santo de forma que meu testemunho seja de unidade e de amor? Levo unidade nos ambientes nos quais vivo?”.



O que vocês acham? Ultimo dias...

Pastor Silas Malafaia critica indicado de Dilma para o STF: "Não vamos nos calar"

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Pastor Silas Malafaia, presidente da Assembleia de Deus Vitória em Cristo e um dos organizadores da Marcha para Jesus no Rio, criticou a indicação do novo ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Luís Roberto Barroso, durante o evento religioso realizado na capital fluminense neste sábado (25).
Ao abençoar a multidão que lotava a Cinelândia (região central do Rio) durante os shows da Marcha para Jesus, Malafaia protestou contra a escolha da presidente Dima Rousseff. O futuro ministro é um advogado constitucionalista com conhecida posição a favor do casamento de pessoas do mesmo sexo.
"A presidente indicou para ministro do STF um advogado que defende o aborto e o casamento gay. A igreja diz que está repreendido. Pode botar quem quiser, mas a igreja repreende", afirmou Malafaia. no discurso antes da bênção. "Não somos cidadãos de segunda classe, não vamos nos calar. Vamos influenciar na política, no Judiciário, no Executivo, nas artes, nas ciências, no comercio. Vão ter que nos aturar".
O pastor pediu que os fiéis tomem uma atitude, assim como preconiza o tema da marcha deste ano no Rio, para mudar o Brasil.
"Tem que estudar para tomar conta de todos os postos da nação, fazer a diferença. Se ficar de conversa fiada não será exemplo de atitude", disse Malafaia.
Pouco antes, em outro discurso para o publico, o pastor pediu orações para autoridades do Brasil.
Malafaia levou ao palco alguns dos políticos que compareceram à marcha: o deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ), o parlamentar federal Eduardo Curi (PMDB -RJ), os vereadores do Rio Alexandre Isquierdo e William Coelho, ambos do PMDB, o prefeito de São Gonçalo, Neilton Munin (PR), além do deputado federal Filipe Pereira (PSC -RJ).

Pastor já tinha feito críticas à indicação de Dilma durante a marcha

O pastor da Assembleia de Deus Vitoria em Cristo já havia criticado a escolha de Dilma durante o evento realizado neste sábado na capital fluminense.
"Ele já mostrou a que veio em relação a tudo, a gays, ao mensalão, se fosse na América ele nem assumia. Está falando demais antes de assumir, é um abuso, ele nem é ministro ainda, é uma afronta àqueles que estão lá", disse Malafaia.
Fonte: JL/Uol

Bento 16 renuncia, o Próximo Papa será o Falso Profeta do Apocalipse?

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013 comentários

Transportou-me o anjo, em espírito, a um deserto e vi uma mulher montada numa besta escarlate, repleta de nomes de blasfêmia, com sete cabeças e dez chifres. Achava-se a mulher vestida de púrpura e de escarlata, adornada de ouro, de pedras preciosas e de pérolas, tendo na mão um cálice de ouro transbordante de abominações e com as imundícias da sua prostituição. Na fronte, achava-se escrito um nome, um mistério: BABILÔNIA, A GRANDE, A MÃE DAS MERETRIZES E DAS ABOMINAÇÕES DA TERRA". (Ap 17.3,5).


"O anjo, porém, disse: Por que te admiraste? Dir-te-ei o mistério da mulher e da besta que tem as sete cabeças e os dez chifres e que leva a mulher: a besta que viste, era e não é, está para emergir do abismo e caminha para a perdição". Aqui está o sentido, que tem sabedoria: as sete cabeças são sete montes, nos quais a mulher está sentada. "E são também sete reis; cinco já caíram, e um existe; outro ainda não é vindo; e, quando vier, convém que dure um pouco de tempo. E a besta que era e já não é, é ela também o oitavo, e é dos sete, e vai à perdição". (Ap 17.7,11).

Aqui está o sentido, “As sete cabeças são sete montes nos quais a mulher está sentada”. Roma é conhecida como a cidade sete montes, ou sete colinas, continuando..."dos quais caíram cinco, um existe, e o outro ainda não chegou; e, quando chegar, tem de durar pouco..."

As sete cabeças são também sete reis. A cabeça é o que comanda o corpo. O cabeça visível da igreja católica é o Papa. Então, as sete cabeças são sete Papas. Mas o anjo disse que as cabeças são “reis”. Elas representam então Papas, que são também reis. Os Papas sempre foram lideres e governadores da igreja Católica; mas nem sempre foram reis.

Uma pessoa, para ser um Rei, deve governar um País. Se alguém governa uma província ou um estado, é um governador, mas não um Rei. A igreja Católica era apenas uma denominação religiosa desde sua fundação, até 1929. Neste ano, o ditador Italiano Benito Mussolini através do Tratado de Latrão concedeu ao Vaticano um território de 0,44 KM² para que se torna-se um Estado Monárquico e País soberano, onde o Papa é o Rei. Veja na Wikipédia: clique aqui e aqui.

Pio XI, que era o Papa quando esta mudança tomou lugar, tornou-se o primeiro Papa “Rei”. O anjo, explicando sobre os reis, disse que “cinco caíram, e um existe” Ele leva João para o tempo do sexto rei, o que nos mostra que a profecia seria entendida quando sexto rei estivesse no trono do Papado. A partir de Pio XI, o primeiro rei, os Papas “Reis” que se seguiram foram:

2 – Pio XII;

3 – João XXIII;

4 – Paulo VI;

5 – João Paulo I;

6 – João Paulo II. 

João Paulo II foi o sexto rei, aquele descrito pelo anjo através das palavras: “um é”. Ele estava no poder no tempo apontado por João na visão. Centenas de pessoas nos Estados Unidos, Brasil, Argentina, e provavelmente em outros lugares, entenderam o que foi explicado até aqui nos anos noventa, quando João Paulo II estava no trono do Vaticano, cumprindo a profecia.“O outro ainda não chegou”. De acordo com a profecia, após a morte de João Paulo II, haveria outro Papa “Rei”, que, “quando vier, tem de durar pouco tempo”. O cardeal Josef Ratzinger, um homem de idade avançada que não pode se manter no trono do Papado por muitos anos como o fez João Paulo II, foi eleito, tornando-se Bento XVI, o sétimo rei, cumprindo a profecia. Os próprios jornais confirmam que os próprios cardeais católicos esperam que ele irá reinar apenas pouco tempo. 


“São Paulo (Folhapress) - O favoritismo de Ratzinger, além do apelo conservador, se dá pela idade avançada e pela experiência: aos 77 anos, dificilmente o cardeal alemão exerceria um Papado extenso.

"E a besta, que era e não é, também é ele, o oitavo rei, e procede dos sete, e caminha para a perdição". (Ap 17,11)

De acordo com a explicação acima, o oitavo rei é a besta. O que isto significa? Quem será o oitavo rei?
  
Em Apoc. 17:11, está escrito que o oitavo rei é a besta, e é um dos sete reis anteriores. Em Apoc. 13, que apresenta a mesma besta de Apoc. 17, nós lemos as seguintes palavras: a mesma besta que foi vista em Apocalipse 17 é apresentada. A profecia afirma que o mundo se maravilhará quando ver uma das cabeças da besta (um dos Papas “Reis”), que fora “ferida de morte e esta ferida mortal foi curada”. Sim, o mundo se maravilhará quando ver um Papa ressuscitado dentre os mortos”. A igreja Católica diz que o Papa tem as chaves da morte e do inferno, e Satanás irá, aparentemente, “provar” que isto é verdade através deste engano. Esta ressurreição irá maravilhar o mundo ao máximo. Como irá João Paulo II ressuscitar?
  
A profecia descreve que Satanás irá enganar os que “habitam sobre a terra”. A profecia afirma que Satanás engana os ímpios que habitam sobre a terra, por meio dos milagres que ele tem poder para fazer, e diz para os ímpios para que eles façam uma “imagem à besta”. Qual besta? “àquela que, ferida à espada, sobreviveu”, o oitavo rei.

Nós já vimos que João Paulo II foi aquele que recebeu esta ferida, no atentado de 1981. Satanás diz para os ímpios que façam uma imagem de João Paulo II. Estaria a profecia referindo-se ao fato de que Satanás estaria dizendo para o povo fazer uma estátua de João Paulo II? Não, nós vemos que não é este o caso, quando lemos o próximo versículo 15: "...e lhe foi dado comunicar fôlego à imagem da besta, para que não só a imagem falasse, como ainda fizesse morrer quantos não adorassem a imagem da besta".


Eventos de carnaval gospel reúnem milhares de pessoas em Londrina

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lém dos desfiles das escolas de samba e das atrações nas casas noturnas, o carnaval está sendo celebrado em Londrina em dois eventos de música gospel. Em sua 11ª edição, Kyrios Festival traz o cantor Leonardo Gonçalves neste domingo (10).
O artista despontou no cenário gospelnacional  ao lançar, em 2010, o álbum "Avinu Malkenu" pela Sony Music com músicas cantadas em hebraico. No ano passado, Gonçalves criou um novo CD "Princípio e Fim", que atingiu o primeiro lugar no iTunes no segmento.
Ele sobe ao palco às 19h no espaço Kyrios Classic. O festival acontece no Espaço Esperança e mais informações podem ser obtidas no site oficial do evento.
Eventos de carnaval gospel reúnem milhares de pessoas em Londrina
Eventos vão até a terça-feira
A Avenida Leste-Oeste deve ser invadida por mais de mil jovens que participam do encontro GeraçãoLivre, promovido pela Igreja Nova Aliança. Às 19h30, eles sairão do cruzamento com a Rua Manaus ao som de samba para festejar o carnaval ligados com Deus.
O encontro segue até a terça-feira (12) com diversas palestras, pregações e festas, como uma noite de reggae com o pastor e músico Dominic Balli.

O pastor Silas Malafaia depois de ‘De Frente com Gabi’ recebe nova resposta de Geneticista: 'Golias do televangelismo não sabe o que é debate’

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A participação de Silas Malafaia no “De Frente com Gabi” causou grandes polêmicas após suas afirmações de que a homossexualidade não tem a ver com a genética. Depois de um “bate-volta” sobre a questão entre um geneticista e o pastor, desta vez o doutor foi quem se pronunciou.

  • eli silveira
    (Foto: Youtube)
    Eli Silveira, doutorando em Genética pela Cambridge, contesta posições de pastor Silas Malafaia em entrevista no "De Frente com Gabi", sobre a homossexualidade.
Eli Silveira, doutorando em genética pela Universidade de Cambridge, escreveu em seu Twitter não vai dar respostas a “ataques pessoais” de Malafaia, o qual se refere como o “Golias do televangelismo”. Eli alega que o pastor não sabe o que é debate, “pois em vez de endereçar refutações a minhas fontes e ideias, tenta me desqualificar como pessoa.”
Durante a entrevista com Marília Gabriela no último domingo (3), Malafaia alegou que a homossexualidade é comportamento, justificando que a genética não comprova que as pessoas possam nascer homossexuais.
“Ninguém nasce gay, não existe ordem cromossômica homossexual. Não existe gene homossexual, existe ordem cromossômica de macho e fêmea. Se um gêmeo é ‘hétero’ o outro teria que ser ‘hétero’, se um gêmeo é homossexual então o outro teria que ser homossexual”.
Para contestar as afirmações de Silas Malafaia, o geneticista gravou um vídeo no qual ele mostra estudos que dizem que há relação entre a genética e o homossexualismo.
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"Posso garantir, com base em literatura farta, que, sim, existe uma contribuição dos genes na manifestação da orientação sexual. Isso não é passível de ser negado mais, já se acumulam muitos estudos", explica Vieira, que é ateu.
Para rebater as argumentações de Eli, Malafaia foi ao seu Twitter, onde escreveu que seu discurso foi com base em “suposições científicas”, “sem proval real”, e “tremendamente” questionada pela Genética.Segundo Malafaia, o militante ateu está defendendo sua própria causa na questão da homossexualidade.
Eli, por sua vez, diz em seu Facebook, que está protegendo sua área profissional de “uma calúnia proferida por um leigo”. E afirma também que está circulando uma carta aberta de apoio aos seus argumentos, em que “alguns grandes” já assinaram.
Silas Malafaia “encheu” nos últimos dias, sua página do Twitter com dados de pesquisas sobre a homossexualidade.
“Dados de pesquisas americanas: 86% dos homens homossexuais já se apaixonaram ou tiveram relação com mulheres”.
“66% das mulheres homossexuais já se apaixonaram ou tiveram relações com homens...”
“46% dos homens homossexuais já sofreram abuso por homens...”
“A pesquisa é mais estarrecedora ao mostrar que 68% dos homens homossexuais só se identificaram com o homossexualismo após o abuso...”

Pastores Marco Feliciano e Silas Malafaia responde perguntas sobre “cura gay” na saída da audiência

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013 comentários

No programa de 03/12 do CQC apresentado na Band, foi enviada a reportagem para cobrir a audiência pública sobre o projeto apelidado de “cura gay” realizado no dia 28/11 em Brasilia. A reportagem fez perguntas a alguns deputados e convidados da audiência sobre o tema abordado na reunião. - Confira, assista e comente…
A repórter Monica Iozzi do programa CQC foi até Brasília para acompanhar a Audiência Pública sobre o projeto chamado de “cura gay” que aconteceu na semana passada reunindo profissionais da área de psicologia, parlamentares, líderes do movimento LGBT e alguns pastores, em especial o pastor Silas Malafaia.
Na reportagem do programa da Band que foi ao ar nesta segunda-feira (3) vemos que a repórter tentou falar com alguns deputados que participaram da reunião, entre eles alguns parlamentares evangélicos como Arolde de Oliveira e Marco Feliciano, questionando se é possível curar homossexuais e se é da mesma forma possível curar heterossexuais.
Ao comentar o caso, Feliciano disse que o psicólogo deve ter o direito de tratar de tudo o tipo de angustia do paciente, mas que não pode ser usado a palavra “cura”, pois o homossexualismo não é doença.
Ao falar com o pastor Silas Malafaia a repórter questionou os 165 assassinatos de homossexuais que foram identificados desde o início do ano de 2012.
“Morreram 50 mil pessoas assassinadas o índice que ela está dando é ínfimo. Você quer que eu te dê o número é 0,00152% dos homicídios”, disse ele bastante irritado com as perguntas da repórter.

As Igrejas brasileiras tem desistido cada vez mais do Evangelho social em favor da teologia do bem-estar, afirma reverendo

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A necessidade de maior ação das igrejas na busca por diminuição da pobreza extrema e redução das diferenças sociais foi tema de um artigo do reverendo da Igreja da Inglaterra, Giles Fraser.
O articulista do conceituado jornal britânico The Guardian, afirmou que em uma viagem sua ao Brasil, conheceu o campo de atuação do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e a ausência das igrejas como mentora ideológica de movimentos sociais como esse.
Para Fraser, nos anos 1970, “a teologia se tornou uma ferramenta para dar aos mais pobres, um ponto de encontro para a resistência à opressão política, não menos, na área da reforma agrária”.
O reverendo menciona a teologia da libertação, empregada tempos atrás por alguns teólogos e bispos católicos, como exemplo de iniciativa que se faz necessária na luta pela redução da desigualdade. No ambiente protestante, uma iniciativa semelhante, sem o viés político aplicado na teologia da libertação, é a missão integral.
Em seu relato, Fraser afirma que viajou ao interior do país e levou “mais de uma hora” para cruzar uma única fazenda: “É milha após milha de monocultura vedada, com a terra sendo trabalhada por máquinas enormes que parecem Transformers. Este é, em parte, o caminho que levou o Brasil a quinta maior economia do mundo. Mas, situado entre os campos de fazendas do agronegócio poderosos se encontra um Brasil completamente diferente”, afirma.
Num país que igrejas compram fazendas, Fraser menciona ainda que a ausência da ação social, apesar de “algumas exceções heroicas”, as denominações “tradicionais têm desistido da luta do evangelho social em favor de uma teologia de bem-estar que traz apostadores”.
Segundo ele, é preciso lembrar aos líderes cristãos do Brasil a mensagem de Jesus: “Eu vim para trazer uma boa notícia para os pobres e liberdade para o cativo”.

Pastor Silas Malafaia Irá Receber No seu programa Vitória Em Cristo O Dr. Mike Murdock

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Pastor Silas Malafaia irá receber no Vitória em Cristo o Dr. Mike Murdock
Pastor Silas Malafaia irá receber no Vitória em Cristo o Dr. Mike Murdock

pastor Silas Malafaia anunciou recentemente que receberá o pastor Dr. Mike Murdock em seu programa “Vitória em Cristo”, que será exibido no próximo sábado, 5 de janeiro, e no dia 12. Segundo o site Verdade Gospel, Murdock irá ao programa para falar sobre “o homem e a descoberta de seu desígnio, destacando a importância da pergunta, da sabedoria e do respeito à liderança”.
- Murdock tem sido um mentor para mim nas áreas de administração, liderança, liberalidade e organização. Nesse programa ele compartilhará princípios que podem mudar sua vida – pontuou Malafaia.
No ano passado a participação de Murdock no programa de Malafaia foi marcada pelo lançamento de uma campanha de R$ 1000 para “plantar semente de parceria com o Espírito Santo”.
As participações de Mike Murdock em campanhas financeiras ao lado de Silas Malafaia são alvo constante de polêmica e criticas, por estarem sempre relacionados aos ensinamentos da chamada teologia da prosperidade.Veja também:
Pr Ciro Sanches Zibordi, que é escritor e co-pastor da Assembleia de Deus Ministério de Cordovil, no Rio de Janeiro, afirma que “Murdock não merece crédito, pois torce o princípio da generosidade e estimula os crentes a ‘semearem’ interesseira e egoisticamente”.
- Por que Murdock e todos os propagadores da teologia da prosperidade fazem questão de citar versículos bíblicos? Porque sabem que, se convencerem as multidões incautas de que eles são ensinadores (sic) compromissados com a Palavra de Deus, serão atendidos por elas em seus desafios